CAPÍTULO 10

O carro de polícia parou em frente à loja de roupas. O policial foi até a caminhonete e disse para TJ e Cody o seguirem até a loja. Quando eles entraram, Cyril estava sentado em uma cadeira, ainda segurando a camiseta que TJ lhe dera.

"Que merda", sussurrou TJ para Cody.

O policial foi até Cyril.

"São esses dois, filho?"

Cyril olhou para eles e acenou com a cabeça.

"São eles mesmo, pai."

"Pai?" – gritou TJ. "Que merda que está havendo aqui?"

O policial olhou para TJ.

"É melhor você calar a boca, garoto. Vire-se de costas."

Ele removeu as algemas que tinha no cinto. Cody olhava admirado a cena que se desenrolava diante dele.

"De maneira nenhuma. Eu quero entrar em contato com meu pai, agora." E TJ se dirigiu para a porta. O policial moveu a mão em direção à pistola.

"Pare exatamente onde você está, garoto. É melhor você não acrescentar resistência à prisão às outras acusações."

"Corra, Cody!" – gritou TJ para Cody, correndo em direção à porta.

Quando Cody correu para a porta, Cyril fez come ele tropeçasse e fosse bater de cabeça contra o vidro do balcão. O policial levantou-o pelos cabelos e o socou.

"Qual é a porra do seu nome, seu babaca?"

Cody começava a ficar realmente assustado.

"Cody."

O policial socou-o no estômago.

"SENHOR, Cody, senhor, seu filho da puta. O covarde do seu amigo deu no pé e deixou você aqui para sofrer as conseqüências." E bateu na face de Cody com a mão espalmada. Cody sentiu o gosto de sangue na boca. Lágrimas começara a brotar de seus olhos.

"Olha o bebê-chorão, o veadinho é um chorão." E virou-se para Cyril. "Onde você o quer?"

"No andar de cima."

Cyril fechou a porta de entrada da loja e depois ele e o policial levaram Cody escada acima até o outro andar. Lá estava cheio de caixas, com apenas uma pequena área livre no meio de todo aquele estoque.

"Tire a camisa, garoto."

Cody hesitou. O policial lhe deu um empurrão e ele foi de encontro às caixas.

"Tira logo a porra dessa camisa!"

Cody fez o que lhe ordenavam.

"Levante as mãos acima da cabeça e as mantenha juntas."

O policial pegou uma corda que pendia do teto e amarrou as mãos erguidas de Cody. Cyril puxou a outra ponta da corda e Cody sentiu-se sendo erguido no ar. Cyril parou quando Cody estava apoiado nas pontas dos pés. O policial foi até Cody, desafivelou seu cinto e tirou-lhe as calças.

"Bonita cueca", disse ele, esfregando a palma da mão na virilha do menino. Então ele tirou a cueca fora. "Como é que um garoto mirrado como você tem um pau desse tamanho?"

Cody soluçava.

"Pare com essa choradeira!" O policial segurou as bolas de Cody com sua mão e apertou. Cody deu um grito de dor. Depois ele segurou o membro de Cody e começou a esfregá-lo.

"Hei, Cyril."

"Sim."

"Tire a roupa, garoto."

Cyril despiu-se. Ele era magricela e sua pele era pálida. Seu membro devia ter uns dez centímetros e era igualmente fino. Suas bolas pendiam mais baixo do que seu pau.

O policial tirou a roupa. Tinha o corpo de um halterofilista, algo como o Schwarzenegger. Quando ele tirou as calças, revelou-se um pau de uns vinte e cinco centímetros e grosso. Ele começou a tocar punheta. Cody começou a ter uma semi-ereção, embora tentasse detê-la.

Cyril ajoelhou-se diante do pai e abocanhou aquele membro monstruoso. Os olhos de Cody se arregalaram ao ver que aquilo ficava ainda mais longo e mais grosso.

Minutos depois Cyril levantou-se e curvou-se de frente sobre uma caixa. Seu pai segurou suas nádegas e as abriu. Pôs um pouco de saliva no dedo e espalhou pelo rego do filho. Cyril contraiu-se com a maneira naturalmente rude do pai. Então o policial segurou o próprio membro, que agora mais parecia uma peça endurecida de aço, e dirigiu-o para bunda de Cyril. Mirou a cabeça bem no rego do menino e, sem qualquer aviso, golpeou com os quadris para frente e enterrou seu pau, agora com uns trinta centímetros, até o fim. Cyril soltou um berro de dor e arqueou as costas.

O policial segurou Cyril pelos quadris e começou a fodê-lo. Cody olhava aqueles trinta centímetros entrando e saindo. A dor obviamente não esmorecia, pois cYril começou a chorar. O policial se movia cada vez mais rápido, mais rápido, sua respiração ofegando como um animal selvagem, até que enterrou tudo o que podia e segurou-se imóvel. Ele rugia ao despejar seu leite dentro de Cyril. Depois de algum tempo, retirou o pau de dentro de Cyril e Cody pode ver que ele estava coberto de sangue. Se antes Cody estava com medo, agora estava aterrorizado.

O policial se vestiu.

"Voltarei de noite para tratar de você, garoto, depois de Cyril ter se divertido um pouco contigo." Então ele saiu.

Cyril ainda estava caído sobre a caixa. Levantou-se lentamente. Cody podia ver que ele ainda sentia dores.

TJ saíra correndo da loja e fora até um beco na frente da mesma. Achou uma escada que levava até o telhado do prédio e subiu por ela. Lá em cima, ele foi se arrastando de quatro sobre o telhado até a parte fronteira e olhou para aloja do outro lado da rua. Pode ver a porta se fechando e Cody sendo afastado da janela. Esperou, sem saber o que fazer. Era óbvio que ele não podia ir chamar a polícia ou qualquer outra pessoa da cidade. TJ ficou vigiando o prédio e depois de cerca de meia hora viu o policial saindo. Esperou mais uns cinco minutos antes de descer.

"Então, qual é a história, Cyril, o que vai acontecer comigo?"

Ciryl moveu-se lentamente até onde Cody pendia amarrado.

"Bem, eu vou te currar, depois de chupar cada gota de porra que você tiver. Depois, à noite, meu pai virá e o levará até nossa cabana. Lá ele vai te foder, como fez comigo, só que ele vai fazer isso a noite inteira, talvez também a noite seguinte. Depois ele vai te matar e te enterrar."

"TJ já terá chamado a polícia nessa hora."

Cyril foi até Cody e começou a lambê-lo.

"Bem, acho que TJ já está morto agora. Ele não pode ir muito longe da cidade e, se ele ainda estiver aqui, já está morto."

Lágrimas começaram a rolar pelas bochechas de Cody. Cyril estava pondo mais peso nele e a corda queimava seus pulsos. Cyril abaixou-se e tomou o pau do menino em sua boca. Ele era bom naquilo e em pouco tempo Cody estava duro. Cyril esfregava os dedos para cima e para baixo no rego do garoto. Ao mesmo tempo ele se masturbava e não demorou muito tempo para que gozasse ali no chão. Cyril estava em êxtase, de olhos fechados, sem para de chupar Cody. Sentiu então um tapinha no ombro.

Quando ele se virou TJ o atingiu. Seu corpo nu afastou-se voando de Cody. TJ o socou de novo e depois chutou sua cara quando ele tentava se levantar. Depois desamarrou Cody. Eles se abraçaram.

"Porra, TJ, eu estava me cagando de medo."

"Você achava que eu ia te abandonar aqui? Vamos dar o fora, onde estão suas roupas?"

Ao passarem por Cyril ali caído, ambos chutaram-lhe a cara. Cody enfiou as calças e carregou o resto das roupas. A caminhonete estava parada em frente a loja e eles correram até ela.

"Como você vai conseguir sair deste lugar, TJ?"

"Não tenho bem certeza, mas acho que vamos ter de correr como nunca."

TJ entrou e deu a partida. O motor roncou ao ser ligado e eles começara a se movimentar, bem devagar para não chamar a atenção.

"Cody, fique abaixado até sairmos da cidade."

TJ percorreu lentamente a rua principal atento a qualquer luz de um carro de polícia. Não viu nenhuma. Depois ele acelerou.

Estavam a umas duas milhas da estrada interestadual quando TJ viu as luzes azuis em seu retrovisor.

"Que merda!"

Pisou fundo no acelerador e a caminhonete deu um pulo para frente.

"Hei, TJ, acha que conseguiremos chegar na rodovia?"

"Mesmo que a gente consiga, ele nos alcançará rapidamente naquele carro dele."

TJ fez uma curva fechada para a direita e entrou por uma estradinha de terra. O carro da polícia fez o mesmo, derrapando feio no acostamento.

A caminhonete enfrentava a estrada de terra com mais facilidade do que o carro de polícia. TJ a levava naquela estrada estreita de montanha como um profissional. Cody sentiu orgulho do amigo, enquanto esta tentava botá-los em segurança. Chegaram a uma curva bem fechada.

"Segure-se, Cody."

TJ virou todo o volante e Cody pensou que eles iam cair pala borda do caminho. Mas a caminhonete parou, bloqueando a estrada. TJ desligou o motor.

"Vamos dar o fora daqui, até aquelas árvores ali adiante."

Eles podiam ouvir o carro de polícia se aproximando quando se esconderam atrás das árvores.

O policial estava furioso por eles terem fugido. Ele já estava contando com o cuzinho de Cody e o babaca do filho o deixava fugir. Ele acelerou na curva fechada e seus olhos se arregalaram quando viu a Ram bloqueando a estrada. Deu um golpe de direção para evitar atingir o outro veículo.

Cody e TJ assistira ao carro da polícia sair da estrada e rolar pela ribanceira abaixo. Ele bateu contra uma rocha e revirou-se no ar, até deter-se contra uma árvore. Fumaça já saía daquela carcaça quando eles olharam pela borda da montanha. Eles viram a porta se abrir e alguém cair para fora.

O policial conseguiu arrastar-se para fora do veículo. Levantou-se penosamente. Parecia que todos os ossos de seu corpo estavam quebrados. Olhou montanha acima e viu as pessoas que o encaravam.

"O filho da puta devia estar usando o cinto de segurança", disse TJ, chamando Cody com um toque, para que ambos voltassem para a Ram. TJ deu marcha a ré cuidadosamente e seguiu montanha abaixo. Já estava escurecendo quando eles alcançaram a interestadual.

"Cody, acho que devemos encontrar um lugar para dormir. Eu estou super cansado."

TJ olhou para Cody. O menino tinha a cabeça encostada no ombro de TJ e estava na terra dos sonhos. TJ sorriu.

"Bem-vindo à América, companheiro."