CAPÍTULO 9

Cody olhou para TJ e disse:

"Hum, você não devia ter feito isso, garoto Jay."

Antes que Jay pudesse compreender o que estava acontecendo o punho de TJ alcançou sua boca e ele sentiu um dente se soltando lá dentro. TJ segurou a própria mão.

"Porra, merda, minha mão, é sempre essa mão."

Os outros dois pularam em cima dele. Jay jazia de lado meio desacordado.

Cody encarou o de quinze anos e empurrou-o para o lado. O filho da puta atingiu Cody com um sólido murro no estômago que fez o garoto cair de joelhos. Mas Cody puxou os pés do outro, fazendo-o cair de costas. Cody pulou em cima dele e o segurou no chão. O outro levantou a cabeça, atingindo Cody na boca. Cody sentiu o gosto salgado de sangue quando seu lábio rachou. Cody começou a socar seu oponente.

Nesse meio tempo TJ chutara o garoto de dezesseis anos num estilo de karatê, fazendo-o sair rodando em direção à estrada, segurando a barriga e gemendo de agonia. TJ segurou a mão direita de Cody de forma a que ele parasse de socar o outro garoto.

""Hei, Cody, acho que ele já apagou."

Cody se acalmou e olhou o que fizera. Os olhos da garoto estavam fechados e sua boca e seu nariz eram uma massa de sangue. Ele se levantou e dirigiu-se para o lado de TJ. Este olhou para Jay e disse:

"Eu vou passar com a minha van por aqui agora. Se o seu carro estiver no caminho, eu vou passar através dele."

TJ ligou a caminhonete e engrenou. Foi uma correria dos três empurrando o carro para fora da estrada. A caminhonete jogou para o lado uma nuvem de poeira e pedras ao passar por ele.

"Caralho! A América Selvagem é sempre assim?", perguntou Cody, reclinando sua cabeça para trás.

TJ começou a rir e logo Cody ria com ele. Pouco depois ambos gargalhavam enquanto o carro seguia a estrada montanha afora. Quando de novo passaram por onde tinha comido na noite anterior, viram um reboque da polícia recolhendo a picape dos dois homens.

"Quanto que ainda falta, TJ?"

"Cerca de umas seis horas de estrada. Devemos chegar a Bowling Green por volta das cinco da tarde."

Perto de uma hora depois eles pararam e Cody pegou a direção. TJ tirou a camiseta de Cody para fora de sua calça, desafivelou o cinto do menino e abriu o botão e o zíper da sua jeans. Quando ele alcançou o membro de Cody este já estava rígido.

"Você deve ser o cara mais tarado que eu conheço", disse TJ sorrindo.

TJ sentou-se com os quinze centímetros de Cody em sua mão, sentindo-os pulsar. Ele o punheteou gentilmente, depois acariciou suas bolas. Cody levantou os quadris, para dar mais espaço a TJ. Então TJ se abaixou e cerrou os lábios ao redor da cabeça da pica de Cody. A caminhonete deu uma pequena guinada na estrada.

"Hei, Cody, quer fazer o favor de se concentrar na direção?"

"He, he, he, certo."

TJ voltou a chupar seu amigo. Cody sentiu a língua de TJ enroscar-se em seu pau e um impulso de eletricidade percorreu seu corpo.

"Porra, TJ, isso é fantástico!"

"Hummmmm", respondeu TJ.

Enquanto chupava, TJ segurava a base do pau do amigo e massageava suas bolas ao mesmo tempo.

"Aaaahhhh", gemeu Cody, ao sentir seu leite quente brotando de sua vara.

Quando TJ recebeu na boca o primeiro jato de leite quente foi ao mesmo tempo jogado para o lado do banco. A caminhonete saíra da estrada ao não conseguir fazer uma curva. TJ levantou-se e olhou por cima do painel. Ele viu uma árvore chegando cada vez mais perto.

"Vire, Cody, VIRE! NÃO, NÃO PISE NO FREIO!"

Cody virou e pisou no freio ao mesmo tempo. A caminhonete começou a sair de lado e girar. TJ segourou o pé de Cody e tirou-o do freio. A caminhonete se aprumou e começou a parar.

TJ abriu a porta do carona e saiu, deixando-se cair no chão. Ele ergue-se lentamente, olhando para a árvore em que quase bateram. Depois olhou para Cody. Cody estava sentado atrás do volante, seu colo coberto de porra e seu pau saindo molemente pela base do zíper. Ele sorriu.

TJ botou as mãos na cabeça e se afastou gritando:

"LEMBRE-ME DE NUNCA MAIS TE CHUPAR QUANDO VOCÊ ESTIVER DIRIGINDO."

Uma hora depois eles chegaram a um cruzamento. Cody parou e TJ assumiu a direção. Eles viraram na Interestadual 75 em direção ao Tenessee.

"O estado natal de Elvys Presley, Cody."

"TJ, acho que nós devíamos dar uma parada para eu me limpar. Não quero que sua mãe ache que eu sou uma espécie de sul-africano sujo."

TJ riu.

"Meus pais são legais. Eles estão doidos para conhecê-lo."

TJ saiu da auto-estrada em direção a uma cidadezinha.

"Eu preciso de um novo par de jeans. Eu só tenho essa comigo e ela está uma sujeira só."

TJ parou em frente a uma loja de roupas e eles entraram.

O vendedor, um rapaz com um cabelo longo e ondulado, foi em direção deles.

"Ooiii, meu nome é Cyril, em que posso ajudá-los?"

Ele sorriu e estendeu a mão caída para frente. Seus olhos moveram-se de cima a baixo nos garotos, demorando um tempo extra em suas virilhas.

"Eu queria um par de Levis 501", pediu TJ.

"Oh, certo, vamos então tomar a medida da cintura".

Ele pegou uma fita-métrica em seu bolso, mal podendo esperar para botar as mãos ao redor da cintura de TJ. Este deu um passo atrás.

"Ei, não precisa, eu sei o número da minha cintura, onde estão os jeans?"

Cody estava rindo daquele duelo entre Cyril e TJ. TJ olhou para ele e sussurrou:

"Continue rindo que eu vou enfiar um cabo de vassoura no seu rabo."

"Ah, TJ, para de me excitar", retrucou Cody, rindo ainda mais.

Cyril mostrou a TJ onde estavam as 501 e ele escolheu uma de seu número.

"Hei, Cyril, onde é a cabine de prova? Vou experimentar esta aqui."

Cody pode ver Cyril bambeando nas pernas.

"A cabine de prova é deste lado, disse Cyril, mostrando o caminho. Depois perguntou esperançoso: "Posso ajudá-lo?"

"Sim. Feche a porta ao sair. Meu amigo aqui pode me ajudar se eu precisar."

Quando a porta se fechou Cyril deve ter ouvido Cory desatar em risos.

Cody imitou Cyril fazendo uma voz feminina:

"Posso ajudá-lo, senhor?"

TJ abaixou as calças.

"Sim, você pode bombear isso aqui para mim."

Seu pau estava semi-erecto, fazendo um ângulo ao apontar para fora das calças.

Cody ajoelhou-se e capturou o pau de TJ em sua boca, fechando seus lábios ao redor da cabeça. TJ curvou-se para trás ao sentir seu membro ser sugado pela boca de Cody, a língua massageando sua parte de baixo.

"Porra, Cody, isso é muito gostoso!"

Em pouco tempo TJ despejou seu leite na garganta de Cody. Depois de limpar-se, Cody levantou.

"Mais alguma coisa, senhor?"

TJ aproximou-se de Cody e começou a desabotoar sua jeans.

"Fique em cima deste banco, Cody. Minhas costas ainda doem."

Cody sentou-se no banco, deixando seu pau na mesma altura da boca de TJ. Ele gemeu quando TJ começou a lhe aplicar sua mágica. Ele sentiu as mãos de TJ rodeando suas nádegas e um dedo procurando seu rego. Quando ele despejava seu primeiro jato de leite ouviu-se uma batida na porta. Era Cyril.

"Tudo bem aí dentro?"

A voz de Cody saiu mais como um guincho, pois ele estava no meio da erupção.

"Ssiiimmm, tuuudo beeemmm."

TJ se engasgou, tossiu e começou a rir. O leite de Cody começou a aatingi-lo na face, no cabelo e ele tossia algum de volta na virilha de Cody. Ambos caíram na gargalhada. Uma voz veio do outro lado da porta.

"Não sei o que seja assim tão engraçado."

Isso fez com que eles rissem ainda mais. TJ tirou a camiseta e limpou a face e os cabelos com ela. Saiu da cabine usando a nova calça. Cody levava a calça velha dobrada sobre o braço e admirava o traseiro de TJ ressaltado pelo novo jeans, assim como o volume da frente. A cintura estreita de TJ se expandia até seus ombros largos, suas costas musculosas tendo a forma de um grande V. Ele levava a camiseta na mão.

"Você também precisa de uma camiseta?"

Cody viu que Cyril não podia mais controlar sua ereção, que se avolumava por debaixo da calça de moletom. Cody pode ver uma mancha de umidade.

"Não, mas você pode ficar com esta aqui, eu tenho outra no carro." E TJ deu a camisa suja para Cyril, certificando-se de que ele segurasse onde ela estava molhada. Cyril quase desmaiou quando percebeu o que estava segurando e a mancha em suas calças se espalhou. Cody fez todo o esforço para não rir.

Quando ele se afastavam de lá, TJ olhou no espelho retrovisor e viu Cyril de pé do lado de fora da loja, ainda segurando a camiseta e com a outra mão esfregando a virilha.

"Aposto que ele vai usar a camiseta para se masturbar."

Ambos caíram na risada.

"Há um tempo para nós, em algum lugar, um tempo para nós, tempo para estarmos juntos, tempo para dividirmos...", começou TJ a cantar sua canção preferida de West Side Story.

Cody o acompanhou. Logo estavam de volta à interestadual I-75.

Após cerca de meia hora TJ notou no retrovisor uma luz azul rotativa de um carro de polícia e ouviu a sirene. Ele parou no acostamento.

O policial aproximou-se do carro segurando a pistola.

"Eu não quero ter nenhum problema com você, filho, saiam os dois do veículo, por favor."

"Qual é o problema, policial?" – perguntou TJ passando-lhe a carteira de motorista e os documentos do veículo.

"Recebi um comunicado de que vocês roubaram um par de calças jeans." E o policial olhou demoradamente para as calças de TJ antes de examinar a licença.

"Veja, eu tenho o recibo bem aqui", e TJ tirou o recibo do bolso.

"Eu não quero problemas com vocês. Por favor, entrem no veículo e sigam-me de volta à cidade."

Eles seguiram de volta à cidade atrás do carro de polícia.

"O que será que está acontecendo, TJ? Eu não estou gostando nem dum pouco disso."

"Nem eu, Cody, nem eu."